domingo, 28 de março de 2010

VACINA PARA GRIPE SUINA

FAZER OU NÃO FAZER?

A forma com que reapareceu a nova gripe, H1N1, que não é tão nova, nos parece bastante estranha. Iniciou em 2009, quando a vacina estava pronta em 2008.
Há forte indícios de motivos econômicos para que tudo acontecesse, de uma forma encadeada, envolvendo governos, empresas e pessoas influentes. Já foi noticiado pela intenet exaustivamente, e permanece disponível na rede para quem quiser pesquisar.
A produção e utilização da vacina iniciou em 1976 nos EUA após um surto da gripe A, que apesar de ter sido branda, o governo americano impôs, como acontece hoje no Brasil, que toda a população se vacinasse. Foram vacinadas 46 milhões de pessoas, com o aparecimento de sintomas neurológicos graves (Síndrome de Guillian Barret). Essa doença acomete os nervos periférios, com desmielinização dos nervos, impedindo a condução nervosa, levando a paralisia, podendo levar a morte por insuficiência respiratória. A vacina não tinha sido testada.
Na vacinação para gripe sazonal, o numero de casos desta doença neurológica é de 1 para um milhão, e para a gripe N1H1, foi de 10 para um milhão. Então aumenta em 10 vezes a possibilidade de contrair este doença neurológica.
A vacina utilizada hoje no Brasil é produzida da mesma forma que no Hemisfério Norte, seguindo o mesmo princípio de 1976. E até agora ninguém confirmou teste com sucesso.
O Ministério da Saúde diz que é tão segura quanto a vacina para gripe sazonal, seguindo o mesmo método de produção. No entanto, é adicionado, até onde se sabe, o timerosol e esqualeno. Timerosol é um derivado de mercúrio, o principio ativo do mertiolate (retirado do mercado). As autoridades se dividem, alguns dizem que é uma quantidade mínima para haver efeitos colaterais, e alguns dizem ser 100 vezes maior do que o nível permitido para administração em seres humanos.
O Esqualeno é um antioxidante retirado de fígado de tubarão, utilizado para estabilizar a vacina, também utilizado na medicina natural como anti-cancerígeno. Não encontrei efeito maléfico da substância, a não ser que seja prejudicial em combinação com outras substancias químicas.
A doença neurológica (SGB) é uma doença auto-imune, devido a compostos criados pela vacina, tipo específico para combater o vírus, que ataca componentes da bainha de mielina, que reveste o nervo. Este tipo específico de anticorpo criado por estimulo do H1N1, é diferente do criado pela vacina para gripe sazonal, então como pode-se prever que não haverá efeitos colaterais graves?
Há muitas incertezas, e se questiona: vale o risco? Pensando nos inúmeros interesses econômicos por trás deste “projeto” farmacêutico, e da falta de respaldo cientifico transparente e sem um estudo dos efeitos da vacina, vale arriscar a gestante, a criança?
Para sairmos do nosso mundinho sem informações no Brasil, onde a televisão é o maior meio de “cultura”, e os médicos são vaquinhas de presépio que pouco questionam, vamos pensar em algumas coisa que acontecem lá fora:
• Os americanos temem mais a vacina do que a gripe, pesquisa realizada com mais de dois mil americanos;
• Os médicos e cientistas franceses estão questionando a vacina, e entrando com ação contra o estado pela forma de imposição da vacina;
• Como resposta apenas 17% dos franceses compareceram para vacinação, quando eram esperados mais de 50%.
• Os próprios cientistas americanos que desenvolveram a vacina disseram não deixar ser familiares serem vacinados, pois não haviam sido feito testes suficientes de segurança.
• Foi baixo o índice de imunização na Alemanha, devido ao questionamento da vacina e da virulência da gripe A.
• A Polônia se recusou a comprar a vacina, por não ter sido testada. Fez ela própria o teste da vacina, de forma obscura, usando em mendigos de rua, onde de 500 pessoas testadas, 36 faleceram.
• A Suíça só autorizou a vacinação de gestantes e crianças menores de 2 anos, contrariando a pressão da OMS, para que fosse vacinada toda população.
É só abrirmos o noticiário pela internet para depararmos com uma quantidade enorme de casos isolados de problemas com a vacina, questionamento quanto a intenção de todo esse movimento em torno da gripe, e uma enorme quantidade de contradições médicas e governamentais.
E a população fica perdida, mas ela prefere se hipnotizar com o BigBrother, pensar na Copa e se divertir, do que parar, pensar e ver a vida com mais seriedade.
Uma coisa é certa, que tem muita água correndo debaixo da ponte, isso tem!

Marco Elias

Um comentário:

  1. OI MARCO TUDO BEM? ADOREI SEU BLOG.

    TODO MUNDO ESTÁ EM DÚVIDA SOBRE ISSO.

    ResponderExcluir